A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O ENSINO PÚBLICO NA FRANÇA

Especialista em educação e pesquisadora francesa, Anne Marie Chartier, fala sobre as características da educação francesa no ensino público e na formação dos professores daquele país.A França possui quatro universidades entre as 100 melhores do mundo.Muitas coisas precisam mudar por aqui.



EDUCAÇÃO NO BRASIL: Conheça as melhores Universidades do mundo


Veja como está o Brasil no Ranking das melhores 2010-11. Uma única universidade representou o Brasil e América Latina : USP- Universidade de São Paulo.
Acesse: http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/
Livros pra inguinorantes , por Carlos Eduardo Novaes

Texto baseado na recente aquisição de livros didáticos pelo Ministério da Educação, Coleção Viver, Aprender. Por uma vida melhor- Educação de Jovens e Adultos. Segundo os autores você pode falar assim:” Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado.” Mas tome cuidado porque você corre o risco de ser vítima do preconceito linguístico. Aí se misturou tudo: norma culta, norma popular, preconceito, adequado, inadequado e vai por aí afora...Enquanto "políticas e  políticos" tomarem conta da educação será sempre isso. Veja o que está acontecendo na gestão da educação pública brasileira. Acesse:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/as+polemicas+do+mec+no+governo+dilma/n1597009108370.html

"Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar."

Linguagem falada e Linguagem escrita

Eh! Eh! Brasil !!!
O aluno não vai para a escola para aprender " Nós pega o peixe." e nem é preciso ser linguista para saber que a linguagem oral e a linguagem escrita são duas modalidades diferentes e específicas.
"Sempre se vai para a escola para se ascender a posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. O papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade”. Evanildo Bechara
Leia mais sobre o assunto no link abaixo:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/o+aluno+nao+vai+para+a+escola+para+aprender+nos+pega+o+peixe/n1596951472448.html

Brincadeiras de criança

"...quem um dia não brincou, não sabe o que perdeu.Pela infância da vida passou, só passou, não viveu..."

Como trabalhar valores na escola

O jogo e a formação da moral na criança

Em tempos tecnológicos, onde jogos eletrônicos (educativos) se fazem presentes em nossas casas e buscam cada vez mais espaços dentro das escolas urge que trabalhemos com nossos alunos os jogos em grupo, com regras e as brincadeiras consideradas, por Piaget, como uma ferramenta indispensável no processo de formação da personalidade da criança. Através desses jogos Piaget (1978), afirma que as atividades lúdicas atingem um caráter educativo, tanto na formação psicomotora, como também na formação da personalidade das crianças. Assim, valores morais como honestidade, solidariedade, respeito ao social e aos outros e os demais valores podem ser trabalhados e adquiridos através dos jogos com regras, considerados por ele como uma ferramenta indispensável neste processo. Através do contato com o outro a criança vai internalizar conceitos básicos de convivência.

O papel da ética nos jogos e brincadeiras

A palavra ética pode significar a busca de uma boa "maneira de ser". Segundo Badiou (1995), ética é como um sinônimo de moralidade, para Hegel, há uma diferença entre ética e moralidade. Ao princípio ético ele destina a ação imediata, enquanto a moralidade se refere à ação refletida. Ainda citando o autor, “a ética consiste em preocupar-se com os direitos do homem, do ser vivo e fazer com que eles sejam respeitados. A ética é o reconhecimento do outro" (Badiou, 1995, p. 15). Ele afirma que nas brincadeiras com regras, as crianças começam a exercer esta ética, pois precisam reconhecer o outro e devem respeitar noções básicas de convivência para o bom andamento da atividade lúdica. Para Oliveira (1997), “ética diz respeito a consensos possíveis e temporários entre diferentes agrupamentos sociais, que, embora possuam hábitos, costumes e moral diferentes, e mesmo divergindo na compreensão de mundo e nas perspectivas de futuro, às vezes conseguem estabelecer normas de convivência social relativamente harmoniosa em algumas questões”. Então, é no relacionamento com o outro, de grupos sociais diferentes é que a criança aprenderá, durante os jogos e as brincadeiras, o saber conviver com a diversidade, com outras formas de cultura, hábitos, costumes e crenças. Portanto, a escola e os professores podem e devem contribuir , também, dessa maneira.

Distinção entre ética e moral

De acordo com Segre (Ética, Ciência e Saúde, Vários Autores, 2001), "a ética é o que vem de dentro, enquanto a moral é algo cultural, que vem de fora, que é muito mais resultado da influência de uma sociedade do que do pensar individual".Podemos afirmar que a ética está sempre interagindo com a moral.  Conclui-se, então, que a criança possui sua ética, sua bagagem sócio-cultural, sua história como pessoa, mas a sua moral é adquirida. A brincadeira e os jogos infantis exercem importante influência para a aquisição da ética e moral. Assim, é necessário que as escolas resgatem, com urgência, esses modos de jogar e brincar que colaboram na formação dos futuros cidadãos.

Referências: BADIOU, Alain. Ética, um ensaio sobre a consciência do mal. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.PIAGET, J. O nascimento da inteligência da criança, Rio de Janeiro, Zahar, 1975.VÁRIOS AUTORES (Palácios, Martins, Pegoraro - organizadores). Ética, ciência e saúde: desafio da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.