Alfabetização e Letramento
 
A alfabetização é hoje muito discutida e algumas formas tradicionais de alfabetizar consideram que se deve “ensinar” que cada letra representa um som, acreditando que isso garantirá o sucesso, como se o processo de alfabetizar pudesse se resumir ao aprendizado de letras e sílabas. Ser alfabetizado é mais que isso, é principalmente compreender o que está escrito e processar o significado da mensagem que o texto pretende transmitir. Percebemos então a perspectiva do letramento que, segundo Soares (1998), tornar-se alfabetizado significa adquirir uma tecnologia, a de codificar a língua escrita que é escrever e de decodificar a língua escrita, ler. De acordo com a autora, não basta, porém, adquirir esta tecnologia, é preciso apropriar-se da escrita, isto é, fazer uso das práticas sociais de leitura e escrita, o que chamamos de letramento. Assim sendo, alfabetizar letrando significa promover práticas de oralidade e de escrita de forma integrada, levando os alunos a identificar as relações entre oralidade e escrita. Para Soares, a alfabetização que vise o letramento deve interagir com a linguagem dos textos, orais e escritos, pois essa interação propicia o desenvolvimento das habilidades de falar e ouvir, escrever e ler em diferentes situações. Os textos, orais ou escritos, variam em função de suas finalidades: informar, entreter, instruir, emocionar, anunciar, convencer, dentre outros gêneros. Como são muito numerosas as finalidades dos textos no contexto social, devem-se priorizar aqueles gêneros mais frequentes nas práticas sociais de leitura, inclusive textos não verbais (imagens).
Desta forma a alfabetização e o letramento caminham juntos promovendo o estado ou condição de quem não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais da leitura e da escrita que circulam na sociedade em que vive (Soares, 1998). Para entender melhor o processo de construção da leitura e da escrita, Emília Ferreiro desenvolveu uma teoria que segundo ela, a evolução da escrita passa por etapas e que não ocorrem igualmente da mesma forma para todas as crianças. Cada criança evolui em seu ritmo próprio. Segundo Ferreiro, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada:
•Pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada.
•Silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma.
• Silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas.
• Alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.
São muitas as formas de alfabetizar e cada uma destaca aspectos diferentes no aprendizado. O melhor método para alfabetizar é aquele que alfabetiza na perspectiva do letramento. Existem vários métodos e dentre eles poderemos citar:
1.      Sintético: estabelece uma correspondência entre som e grafia, oral e escrita. Primeiro aprende-se as letras, depois sílabas e palavras.
2.      Analítico: parte-se da frase, para as palavras e depois as sílabas.
3.     Global: parte-se da história até chegar à palavra. Críticos afirmam que a criança não aprende ler e sim decorar.
4.    Alfabético: tem como princípio de que a leitura precede a decoração das letras do alfabeto, sílabas, palavras e frases curtas até a leitura de textos.
 5.  Fônico: é o método mais recomendado nas diretrizes curriculares dos países desenvolvidos. Baseia-se no ensino do código alfabético de forma dinâmica e com atividades lúdicas associando fonemas e grafemas, e vinculando imagens significativas.
Citando Piaget (1995), na teoria construtivista, os esquemas se constroem por assimilação, acomodação e adaptação. A criança aprende com seus próprios erros, construindo assim o conhecimento. Em uma abordagem construtivista, o erro é uma importante fonte de aprendizagem, o aprendiz deve sempre se questionar e a partir de seus erros ou acertos ir construindo seus conceitos.
Sugestão de leitura -  Alfabetização:Método Fônico - Alessandra Capovilla e Fernando C. Capovilla, Memnon-2004- São Paulo.

 
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O meio ambiente e a criança


COMO O MEIO AMBIENTE AFETA O DESENVOLVIMENTO HUMANO

 Poderemos citar a grande contribuição de Piaget para explicar como o desenvolvimento e as aprendizagens humanas acontecem. Nos estágios de crescimento humano, segundo ele, as modificações e o desenvolvimento do comportamento ocorrem da interação da criança com o meio ambiente. Assim, a criança começa a construir esquemas para assimilação do ambiente e se desenvolve em estágios até a idade em que se aprimora seu raciocínio lógico. É nesse período que as suas estruturas cognitivas alcançam o nível mais elevado. Sabemos que a criança aprende quando se envolve com a emoção e a razão no processo do conhecimento, daí pode-se concluir que a família e o ambiente familiar têm grande importância no desenvolvimento e na formação cognitiva da criança. A escola pode contribuir para essa formação através de um currículo voltado para uma ação pedagógica em que a construção do conhecimento e a formação do sujeito social estejam inseridas juntamente com as questões ambientais mais amplas. Com as experiências cotidianas do aluno, do professor e da comunidade, o currículo deve conter as questões citadas acima, interligadas com os valores diretamente envolvidos com o tema referido como ética, respeito, cidadania, amor ao próximo e à vida, transformando, assim a consciência das pessoas para a construção de um mundo mais justo, digno e ecologicamente equilibrado. A escola e a família devem oferecer condições para que a criança compreenda os fatos naturais e humanos de forma crítica e desenvolva atitudes construtivas para consigo e para com o meio em que vive.

Consciência Fonológica

"A consciência fonológica desenvolve-se gradualmente conforme a criança adquire conhecimento das palavras, sílabas e fonemas como unidades possíveis de identificação. O desenvolvimento da consciência fonológica parece ocorrer naturalmente, segundo um ritmo previsto na linguagem oral. Porém, também é afetada pelo tipo de experiência que a criança possui. Em torno de seis a sete anos de idade, há um crescente desenvolvimento desta consciência, coincidindo com o início da escolarização.” (MEDEIROS e OLIVEIRA, 2008).

Oralidade
“As primeiras manifestações verbais da criança, são vocalizações, ou seja, sons emitidos apenas pelo prazer de brincar. Aos poucos essa brincadeira vai se transformando em tentativas de comunicação, principalmente pela influência positiva de um ambiente estimulador e afetivo.” (VELLASCO)
Durante os últimos anos, estudos têm demonstrado que para a criança aprender a ler é essencial que ela tenha habilidades de processamento fonológico. A capacidade de refletir sobre a estrutura sonora da fala bem como manipular seus componentes estruturais, a chamada consciência fonológica, está intimamente relacionada à aprendizagem da leitura e escrita. Assim, estudos comprovam que a introdução de atividades com rimas, aliterações, sílabas e fonemas possa produzir ganhos importantes no desenvolvimento de conceitos e habilidades que são requisitos no processo de alfabetização.” (DAMBROWSKI et al, 2008).

Veja mais sobre o assunto em: "Aquisição da leitura e da escrita, uma abordagem teórica e prática através da consciência fonológica" - Mariângela Stampa- RJ - Alfabética Rio-

Escola Pública no Brasil - Gestão

Eh ! Eh ! BRASIL !!!
Enquanto o CNE- Conselho Nacional de Educação - cria polêmica sobre as grandes obras de Monteiro Lobado, dizendo ser material contestável nos dias de hoje, o MEC- Ministério da Educação e Cultura - distribui milhares de coleções com erros grosseiros, sem revisão adequada e com conteúdo de má qualidade para todas as escolas públicas brasileiras. Depois, estes órgãos orientam aos professores que não utilizem o material.Simples não? Só foram gastos R$ 13,6 milhões com a impressão dessas obras."Lobato pode não, mas "nós pega o peixe" e " 10-7=4 " pode !"  Eta ! Gente equivocada ! Leia mais sobre o assunto em: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/ministerio-vai-apurar-envio-de-7-milhoes-de-livros-com-erros-para-escolas-do-pais-20110603.html

Outro assunto importante é  sobre a meta mais polêmica do PNE -Plano Nacional de Educação : a vigésima e última meta do plano que, se aprovado até novembro deste ano, valerá de 2011 a 2020, prevê um investimento de 7% do valor da produção interna brasileira - PIB- para a educação. Porém, a reivindicação é de que é esse percentual seja de, no mínimo, 10% para que as 19 outras metas possam ser realizadas.

Acesse: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/percentual-do-pib-para-educacao-e-a-meta-do-pne-que-mais-preocupa-especialistas-20110603.html?question=0



Alfabetização: Ler e escrever

Educação em casa ! Este guia oferece dicas muito legais para pais e educadores.Informações  que ajudam a entender essa importante fase.

VER CARTILHA: http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/alfabetizacao/flip-page/index.html

FÓRUNS E SEMINÁRIOS

 Acontecerá em Belo Horizonte os eventos:Coordenar, Alfabética e Matematicando nos dias 10 e 11 de novembro.
Para informações acesse: http://www.conexaeventos.com.br/ Imperdível !!!

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O ENSINO PÚBLICO NA FRANÇA

Especialista em educação e pesquisadora francesa, Anne Marie Chartier, fala sobre as características da educação francesa no ensino público e na formação dos professores daquele país.A França possui quatro universidades entre as 100 melhores do mundo.Muitas coisas precisam mudar por aqui.



EDUCAÇÃO NO BRASIL: Conheça as melhores Universidades do mundo


Veja como está o Brasil no Ranking das melhores 2010-11. Uma única universidade representou o Brasil e América Latina : USP- Universidade de São Paulo.
Acesse: http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/
Livros pra inguinorantes , por Carlos Eduardo Novaes

Texto baseado na recente aquisição de livros didáticos pelo Ministério da Educação, Coleção Viver, Aprender. Por uma vida melhor- Educação de Jovens e Adultos. Segundo os autores você pode falar assim:” Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado.” Mas tome cuidado porque você corre o risco de ser vítima do preconceito linguístico. Aí se misturou tudo: norma culta, norma popular, preconceito, adequado, inadequado e vai por aí afora...Enquanto "políticas e  políticos" tomarem conta da educação será sempre isso. Veja o que está acontecendo na gestão da educação pública brasileira. Acesse:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/as+polemicas+do+mec+no+governo+dilma/n1597009108370.html

"Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar."

Linguagem falada e Linguagem escrita

Eh! Eh! Brasil !!!
O aluno não vai para a escola para aprender " Nós pega o peixe." e nem é preciso ser linguista para saber que a linguagem oral e a linguagem escrita são duas modalidades diferentes e específicas.
"Sempre se vai para a escola para se ascender a posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. O papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade”. Evanildo Bechara
Leia mais sobre o assunto no link abaixo:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/o+aluno+nao+vai+para+a+escola+para+aprender+nos+pega+o+peixe/n1596951472448.html

Brincadeiras de criança

"...quem um dia não brincou, não sabe o que perdeu.Pela infância da vida passou, só passou, não viveu..."

Como trabalhar valores na escola

O jogo e a formação da moral na criança

Em tempos tecnológicos, onde jogos eletrônicos (educativos) se fazem presentes em nossas casas e buscam cada vez mais espaços dentro das escolas urge que trabalhemos com nossos alunos os jogos em grupo, com regras e as brincadeiras consideradas, por Piaget, como uma ferramenta indispensável no processo de formação da personalidade da criança. Através desses jogos Piaget (1978), afirma que as atividades lúdicas atingem um caráter educativo, tanto na formação psicomotora, como também na formação da personalidade das crianças. Assim, valores morais como honestidade, solidariedade, respeito ao social e aos outros e os demais valores podem ser trabalhados e adquiridos através dos jogos com regras, considerados por ele como uma ferramenta indispensável neste processo. Através do contato com o outro a criança vai internalizar conceitos básicos de convivência.

O papel da ética nos jogos e brincadeiras

A palavra ética pode significar a busca de uma boa "maneira de ser". Segundo Badiou (1995), ética é como um sinônimo de moralidade, para Hegel, há uma diferença entre ética e moralidade. Ao princípio ético ele destina a ação imediata, enquanto a moralidade se refere à ação refletida. Ainda citando o autor, “a ética consiste em preocupar-se com os direitos do homem, do ser vivo e fazer com que eles sejam respeitados. A ética é o reconhecimento do outro" (Badiou, 1995, p. 15). Ele afirma que nas brincadeiras com regras, as crianças começam a exercer esta ética, pois precisam reconhecer o outro e devem respeitar noções básicas de convivência para o bom andamento da atividade lúdica. Para Oliveira (1997), “ética diz respeito a consensos possíveis e temporários entre diferentes agrupamentos sociais, que, embora possuam hábitos, costumes e moral diferentes, e mesmo divergindo na compreensão de mundo e nas perspectivas de futuro, às vezes conseguem estabelecer normas de convivência social relativamente harmoniosa em algumas questões”. Então, é no relacionamento com o outro, de grupos sociais diferentes é que a criança aprenderá, durante os jogos e as brincadeiras, o saber conviver com a diversidade, com outras formas de cultura, hábitos, costumes e crenças. Portanto, a escola e os professores podem e devem contribuir , também, dessa maneira.

Distinção entre ética e moral

De acordo com Segre (Ética, Ciência e Saúde, Vários Autores, 2001), "a ética é o que vem de dentro, enquanto a moral é algo cultural, que vem de fora, que é muito mais resultado da influência de uma sociedade do que do pensar individual".Podemos afirmar que a ética está sempre interagindo com a moral.  Conclui-se, então, que a criança possui sua ética, sua bagagem sócio-cultural, sua história como pessoa, mas a sua moral é adquirida. A brincadeira e os jogos infantis exercem importante influência para a aquisição da ética e moral. Assim, é necessário que as escolas resgatem, com urgência, esses modos de jogar e brincar que colaboram na formação dos futuros cidadãos.

Referências: BADIOU, Alain. Ética, um ensaio sobre a consciência do mal. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.PIAGET, J. O nascimento da inteligência da criança, Rio de Janeiro, Zahar, 1975.VÁRIOS AUTORES (Palácios, Martins, Pegoraro - organizadores). Ética, ciência e saúde: desafio da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

Almanaque de Brincadeiras e Dinâmicas

Compartilho esta valiosa coletânia de brincadeiras.Não deixem de vê-la.Muito interessante para quem trabalha com crianças dos anos iniciais.
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR:
http://www.4shared.com/file/66806274/76d5e5c9/Brincadeiras_Dinmicas_e_Gincanas.html





Jean Piaget

Pensamento infantil

Desenhos infantis

Alunos artistas... e arteiros...




Jogos em grupo

A brincadeira é uma atividade em que o motivo está no próprio processo e o que motiva a criança é a atividade em si. Durante toda a infância existem  estratégias que são importantes ao  desenvovimento infantil como observar, levantar hipóteses e uma estratégia que se destaca por sua importância e frequência é o jogo. Atavés de jogos e brincadeiras a criança aprende a conhecer a si própria e as pessoas que a cercam. Ela aprende sobre a natureza, os eventos sociais, a estrutura dinâmica e interna de seu grupo e também explora as características dos objetos que a rodeiam ."Quando cresce, desenvolve-se na criança a atenção voluntária que possibilita a ação prolongada segundo normas que são colocadas exteriormente pelo grupo. Nesse período também tem grande interesse pelos colegas, constituindo grupos de amizade que passam a ter papel relevante em suas ações. Surge, assim, a importância do grupo."(Lima,1995). Na fase da alfabetização é recomendado que o professor trabalhe com jogos e alguns aspectos importantes devem ser observados com relação a eles:
  1. Selecioná-los e planejá-los: os jogos não devem ser muito fáceis nem muito difíceis, devem ser organizados de acordo com o nível de desenvolvimento do pensamento da criança e de maneira que representem um crescente desafio para ela.O jogo deve ter uma intenção educativa.
  2. Introduzi-los: o professor deve jogar com poucas crianças,fazendo uma demonstração para os colegas; jogar com várias crianças e solicitar às restantes que observem o desenvolvimento do jogo; jogar em grupos menores até que jogue com todas as crianças; deixar que todos joguem em grupos, intervindo quando necessário, de forma indireta.
  3. Encerrá-los:uma boa maneira de encerrar os jogos é indagar aos grupos quais foram os vencedores ou vencedor, estimular discussões sobre os critérios da vitória, etc...
  4. Avaliá-los:após um jogo é importante oferecer às crianças oportunidade de discutirem  com os colegas o que fizerem durante o mesmo.Nesse momento ,muitas vezes , as crianças apresentam ideias e estratégias interessantes que podem ser úteis para o grupo.
As categorias de jogos, segundo Piaget são:
  • Jogos sensório-motores - movimentos que dizem respeito ao próprio corpo como jogos com bolas, cordas e brincadeiras livres diversas.
  • Jogos simbólicos - são jogos imitativos e imaginativos como teatrinhos ou brincadeiras de realidades vividas.
  • Jogos construtivos - envolvem o conhecimento físico, a estruturação do espaço e a representação do conhecimento de forma simbólica como construção de objetos com sucata ou toquinhos de madeira.
  • Jogos de regra ou socialização - são aqueles em que a criança estabelece relações ricas de troca, aprendem a esperar a vez, lidam com regras, conscientizando-se de que podem ganhar ou perder.
É muito importante que o professor fique atento às ações dos alunos durante um jogo, intervindo quando necessário, através de questionamentos e oferecendo-lhes oportunidades para que possam construir o seu conhecimento. Veja também:
 http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/jogos-brincadeiras.shtml